[...] De acordo com Schopenhauer, o mundo já que todas as idéias são uma manifestação da vontade. A vontade não é uma idéia ou representação, mas uma coisa em si. A vontade é a realidade subjacente do mundo, o objetivo é que todos os fenômenos dependem dele. Schopenhauer argumenta que a vontade nunca é um objeto a um sujeito, e, portanto, objetivamente fora campo do conhecimento. Vontade é a força que impulsiona as pessoas a agir ou não razões racionais. A vontade é uma organização independente e obrigatória. O indivíduo está ciente de que suas próprias representações e idéias, não o controle da vontade. Assim, um indivíduo não é livre para agir como lhe agrada, pois todas as suas ações são regidas pela necessidade. A vontade é ser-em-si do mundo fenomenal, e não está sujeita ao princípio da razão suficiente ou necessidade. A vontade pode ser irracional. Uma vez que tem origem nem finalidade específica. A vontade é independente do tempo, do espaço, da pluralidade, da causalidade,da razão ou padrão.
Arthur Schopenhauer, in 'O Mundo como Vontade e Representação'
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