“O sono profundo, que muitas vezes faz lentamente sua transição para a morte, como no caso do congelamento, difere dela não pelo presente de sua duração mas apenas pelo futuro, ou seja, em relação ao despertar. A morte é um sono no qual a individualidade é esquecida: tudo o mais desperta de novo, ou, antes, permaneceu desperto.”
Arthur Schopenhauer – O mundo como vontade e como representação
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